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HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA

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            Através dos tempos, a bondade divina tem dado aos humanos a felicidade de conviver com Seres cuja mente voltada para o futuro trouxe grandes benefícios para a Humanidade. Seres que anteciparam o que seria uma realidade em futuro distante, não com finalidade de se beneficiarem, mas de adiantarem a evolução como um todo.

           De tais Seres houve os que tiveram o reconhecimento em vida, mas grande parte teve sua existência ignorada e sequer receberam apoio ou ajuda. Ao contrário, muitos foram ironizados e desprezados os seus inventos, suas descobertas, seus ensinamentos etc., sendo reconhecidos somente quando já não mais estavam entre os vivos. E quantos ainda trabalham no anonimato a favor do bem comum.Há os que ainda aguardam no lado desconhecido da vida o reconhecimento do bem que fizeram quando aqui viveram, não porque disso precisem, mas porque o reconhecimento seria prova de que o estado de consciência da Humanidade cresceu

           Um desses Homens chamou-se Henrique José de Souza, o brasileiro que os brasileiros começam aos poucos a conhecer, embora homenageado muito aquém do muito que merece.

Mais sobre Henrique

“Dize-me o que lês e te direi quem és.”

Henrique José de Souza

Adiel é o pseudônimo de Zélia Scorza Pires, nascida em Valongo,
antiga enseada da cidade do Rio de Janeiro, hoje bairro Saúde.

Em 1967 filiou-se à Sociedade Teosófica Brasileira,
colégio iniciático que desde 1969 passou a denominar-se
Sociedade Brasileira de Eubiose,
e cujos ensinamentos Adiel tem procurado difundir
em artigos esparsos, livros e poesias.

Em 1983, após aposentar-se veio residir em São Lourenço, MG.
Seus dois primeiros livros publicados,
JOANA E AS SEMENTINHAS e
A ROSA E O EDIFÍCIO, a Fundação Educacional e Editorial
Universalista (FEEU), de Porto Alegre, também editou para
distribuição gratuita às crianças.

Em seguida Adiel publicou
A BORBOLETA FILÓSOFA E A MARIPOSA DISTRAÍDA,
AS LETRAS NA MONTANHA DA ESPERANÇA,
OS NÚMEROS E AS SUAS QUEIXAS,
OS GÊMEOS ESPIRITUAIS,
CARTILHA DO PUPILO,
QUANDO DEUS É FEITO HOMEM
Vol.1 (História contada pelos bichos),
MUITO POUCO DE MUUUUUUUITO
Vol. 2 (Conversa entre bichos).

“É chegada a hora de despertar a consciência do povo brasileiro,

tal como um novo desbravar de suas florestas,

com o desabrochar de suas consciências”.

Henrique José de Souza

Conheça um pouco mais dos livros escritos por Adiel e suas inspiradoras histórias.

O Simbolismo do Natal

Professor Henrique José de Souza  Um dos mais belos e significativos acontecimentos do ano é, sem dúvida alguma, o Natal. O mundo cristão comemora nesta data o nascimento de Jesus, o Cristo. Aquele que os cristãos consideram o Salvador do Mundo e que os verdadeiros Teósofos e Ocultistas reconhecem, além...

“O homem implora a misericórdia dos deuses.

e não tem misericórdia pelos animais,

para os quais ele é como um deus”

Buda

ILDA ESTER BATORÉU

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Conheci Bibi em 1970, superficialmente. Somente em 1979 iniciamos uma boa e construtiva amizade. Naquele tempo eu desconhecia seus dons de sensitiva. Somente com o tempo ela passou a me relatar casos tão interessantes, que não resisti: sugeri que os datilografássemos.

           Respeitando sua avançada idade e para não cansá-la, muitas vezes eu mesma anotava o que ela me contava que vira, ouvira ou intuíra. Eu o fazia com extremo cuidado, dando em seguida para ela ler e confirmar se estava correto. Só então datilografava.

            Bibi nunca gostou de alardear seus dons nem seu talento de poetisa e invulgar memória. De excelente coração, uma honradez impecável, tinha uma vivência extraordinária, fruto de uma bagagem espiritual talvez milenária.

           Nosso interesse em destacar suas poesias e textos em prosa, é uma forma de agradecer esta amizade sólida e duradoura que nos uniu até o final de sua existência. Bibi faleceu com 106 anos de idade, perfeitamente lúcida e com a extraordinária memória que sempre teve.

Mais sobre Bibi

EYMAR DA CUNHA FRANCO

Eymar da Cunha Franco, escritor, poeta e filósofo, nasceu em 17 de setembro de 1921, na propriedade de seus antepassados, em Urucuritiba, município de Aveiro, região “onde seu pai foi prefeito por duas vezes”.

Aos nove anos de idade foi estudar em Belém, formando-se Engenheiro Agrônomo em 1941. Sob o patrocínio da CBA- Comissão Brasileira-Americana, instalou no planalto de Santarém, “uma fazenda para treinamento de filhos de agricultores”, onde permaneceu até 1948. Em função de sua carreira “percorreu diversos rios da Amazônia, recantos paradisíacos de lagos e rios, afluentes do Tapajós”. No IBGE trabalhou no Recenseamento de 1950/1960. Nas “diversas delegações aos Estados Unidos, Europa e América Latina, representou o Brasil junto à ONU, para Agricultura e Alimentação”.

Em 1964 mudou-se para o Rio de Janeiro, e “em 1980, no auge de promissora carreira internacional“, porém “saudoso do seu querido rio Tapajós, trocou as salas de conferências da ONU por um retorno às suas origens”. Em Aveiro assumiu por mais de quatro anos “a base física de Fordlândia, nome de uma vasta área de terra às margens do rio Tapajós, adquirida em 1927 pelo empresário e magnata norte-americano Henry Ford…

Mais sobre Eymar