TEMPLO DE JERUSALÉM – SALOMÃO – ZOROBABEL – HERODES

TEMPLO DE JERUSALÉM
SALOMÃO – ZOROBABEL – HERODES

Zélia Scorza Pires Inspirado em O Templo de Salomão,
de Edivaldo José de Souza Ribeiro,
Informativo Hermes, fevereiro 2005, pg.14


Protegido por enorme muralha, o Templo de Salomão foi construído pelo Rei Salomão no Monte Moriah, na cidade de Jerusalém, capital de Judá (sul de Israel), no ano 957 a.C., local determinado por seu pai, o magnânimo rei David, “incumbido dos céus de fundar a Cidade da Luz ou do Sol, à qual foi dado o sacrossanto nome de Jerusalém”. Como recurso para a grandiosa obra, David dispôs de sua fortuna pessoal, obtendo também ajuda financeira de príncipes e material de construção, como ferro, cobre etc. Para servir ao Senhor Jehovah e cuidar de seu próprio povo, David não conseguiu evitar sucessivas guerras… O Templo, representação da Paz, não poderia ser erguido por quem tivesse ocasionado tanto derramamento de sangue. Daí Jehovah, mesmo tendo se comprazido com a Casa que David queria construir para abrigar a Arca do pacto, ao invés de ela ficar sob os panos das tendas, o privilégio da construção só poderia caber a um homem de paz, nesse caso o seu filho Salomão.

Já então reinando, Salomão, no 4º ano de seu governo, deu início à construção do Templo, obedecendo às instruções de seu pai, as quais David obteve por inspiração divina. Para tanto, Salomão pediu ajuda ao rei Hiram, de Tiro, capital da Fenícia (Líbano), o qual “em troca de trigo, cevada, azeite e vinho, forneceu madeira do Líbano e operários especializados”. Hiram também encarregou o arquiteto Hiram Abif, hábil em trabalhar “com ouro, prata, cobre, ferro, madeira, pedras, e tecidos”, para ser o empreendedor da Morada de uma Divina Presença: o “Shekhinah”. Uma quantidade enorme de trabalhadores foi então convocada, dentre os quais carregadores, cortadores, capatazes, ajudantes e residentes forasteiros.

O Templo era constituído de uma sala principal denominada “O Santuário”, e nela três conjuntos de objetos importantes serviam aos rituais: os candelabros, a mesa dos pães, e o altar de ouro para os perfumes. “O Sagrado dos Sagrados” ficava atrás do altar principal, e na porta de entrada duas enormes figuras de Querubins “de madeira de oleastro [árvore oleaginosa], revestidos de ouro”. Sob os Querubins, a Arca do pacto. Ao lado da entrada do primeiro compartimento, “duas colunas de cobre chamadas Jaquim e Boaz”. Toda a pedra utilizada na construção foi “cortada na pedreira, de modo a ajustar-se com perfeição no local [destinado]”. A obra consumiu sete anos e meio, e por todo esse tempo não se ouviu barulho de martelos, machados, ou outro qualquer instrumento de ferro.

No interior do “Sagrado dos Sagrados” estavam alguns elementos do Tabernáculo de Moisés, dentre os quais a Arca da Aliança ou Arca Sagrada, ou ainda a Arca do pacto contendo as tábuas com os Dez Mandamentos. A Arca era um conjunto de três caixas, sendo duas de ouro e uma de madeira, colocadas uma dentro da outra. Abaixo da gigante edificação, inúmeros túneis e câmaras, que dentre várias funções, poderiam servir numa eventual invasão esconder a Arca, relíquia que para a face da Terra até hoje seu paradeiro permanece desconhecido…

No 12º ano de seu reinado, Salomão convocou o povo de Israel para a inauguração do Templo, cuja festividade alcançou sete dias. Trazido o Tabernáculo, a Arca do pacto foi colocada no Santíssimo. Nessa hora estranho fenômeno ocorreu: uma nuvem encheu o Templo… Salomão então, de pé numa tribuna, louvou a Jehovah, e em seguida proferiu longa oração, na qual expôs que o Templo se destinava aos israelitas e aos estrangeiros. Após os sete dias de festividade, o rei pediu que o povo retornasse às suas casas, alegres e agradecidos “pela bondade e liberalidade de Jehovah”

Quando da construção do Templo, o próprio rei Salomão profetizara que um dia ele seria destruído… Confirmando sua previsão, a Cidade e o Templo foram arrasados no ano 586 a.C., pelo exército de Nabucodonosor, rei de Babilônia (região do Iraque), que então exilou milhares de hebreus (judeus). Jehovah não evitou a destruição do Templo porque a turbulência, a desorganização, a negligência de Israel para com as coisas sagradas, o desvirtuamento da fé, o suborno, a corrupção, deixaram o Templo desamparado espiritualmente… Daí o despojamento gradual de seus tesouros por reis e príncipes de outros países não pôde mais ser contido.

A situação piorou ainda mais com a morte de Ezequias, o 13º Rei de Judá, “o Homem que confiava em Deus”. Profanado o Templo, o abandono por meio século foi o resultado… Manasses (716/662 a.C), filho de Ezequias, “superou em iniquidade todos os anteriores reis de Judá”. Seu neto Josias (659/629 a.C.) por sua vez, embora tentasse melhorar a situação, não conseguiu evitar que “o outrora magnífico edifício” chegasse ao abandono total. Mesmo assim o sumo sacerdote Hilquias um dia conseguiu descobrir em seu interior o que se supõe tenha sido um rolo escrito por Moisés. Por se tratar de uma importante e emocionante descoberta, foram feitos alguns reparos no Templo e uma boa limpeza, celebrando em seguida a maior Páscoa desde os dias do profeta Samuel. Desse dia em diante, “até a sua destruição, o Templo permaneceu aberto e em uso, ainda que muitos dos [seus] sacerdotes fossem corruptos”.

Moriah, Monte onde foi erguido o Templo de Salomão, é considerado até hoje sagrado para judeus e muçulmanos. Tanto que para evitar qualquer tipo de profanação da parte de turistas ou religiosos fanáticos, a polícia de Israel protege o local, evitando inclusive possíveis atritos entre judeus e muçulmanos. Um dos pontos de discórdia dos judeus para com os muçulmanos é diariamente ver há menos de 100 metros, quando em suas orações ao pé do “muro das lamentações”, a Mesquita Cúpula da Rocha, da fé Islâmica, localizada no mesmo lugar onde deveria ser construído o novo Templo…

Para o Cristianismo e Islamismo são sagradas duas famosas basílicas: a do Santo Sepulcro e a da Natividade, localizadas muito próximas do Monte Moriah. Portanto, a área é sagrada para as três religiões, cada qual
com suas respectivas crenças, porém compartilhando o mesmo espaço. Os muçulmanos consideram Jesus profeta islâmico. Vale observar que tendo Jesus nascido entre os judeus e reconhecido pelos cristãos como filho de Deus e como profeta pelos muçulmanos, os próprios judeus não O reconheceram como Messias…

O Monte Moriah ou Monte do Templo é o que mais história tem sobre Jerusalém. Da parte dos muçulmanos, por venerarem o local onde Maomé teria subido ao céu. Da parte dos judeus, por ser o local do primeiro e segundo Templos. De ambas as religiões e também dos cristãos, por acreditarem ter sido nesse Monte que Deus se revelou a Abrahão.

Considerada a cidade mais santa do mundo pelas três principais religiões: cristianismo, judaísmo e islamismo, Jerusalém foi fundada há mais de seis mil anos e em nossa época habitam-na árabes, cristãos, judeus e armênios, sendo a população árabe a maior.

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TEMPLO DE ZOROBABEL

Ciro, “cujo nome persa era Kurush”, rei da Pérsia (Irã) entre 559/530 a.C. (ou 558/528 a.C.), conquistando a Babilônia, finalmente pôs fim ao cativeiro dos hebreus deportados por Nabucodonosor. Autorizou-os a regressarem à Judéia. Segundo informes bíblicos, Ciro “teria recebido mensagem divina ordenando “enviar de volta à Palestina todos os judeus cativos naquela cidade”. “Príncipe persa com ascendência na casa real dos Medos, até então um povo tributário dos Medos”, Ciro, mais tarde cognominado O Grande, um dia, não sabemos se recém-nascido, mas criança, seu avô Astiages, Rei de Medo, sonhou que das costas de sua filha Mandane, princesa dos Medos e mãe de Ciro, crescia uma videira, a qual lançava alongados fios envolvendo toda a Ásia… Intrigado, indagou dos sacerdotes o significado. Obteve como resposta que a videira era seu neto Ciro, que um dia “tomaria o lugar do velho Reino da Média no mundo”. Astiages então tratou de ordenar ao seu mordomo Harpago, que levasse a criança às montanhas e lá a matasse. Mas Harpago não resistiu à beleza e ao sorriso da criança. Resolveu entregá-la aos cuidados de um pastor. Mas Astiages descobriu o que na sua maldade ele considerava séria traição de Harpago. Sem que o mordomo soubesse, convidou-o para um jantar, e somente quando levaram à mesa a última travessa, Harpago soube que comera o próprio filho, ao ver na travessa a cabeça de seu filho.

Passaram-se os anos, e “uma rebelião liderada por Harpago derrotou Astiages”, que aprisionado foi levado à presença de Ciro para ser julgado. O rei, porém, de índole generosa, poupou a vida de seu avô, “mas marchou para a capital da Média”, tomando o controle de todo o vasto território. Outras muitas extensões de terra Ciro delas se apoderou confirmando o profético sonho que tanto atemorizara Astiages.

Num cilindro público na Babilônia pode-se ler: “Eu sou Ciro, rei do mundo, grande rei, rei legítimo, rei de Babilônia, rei da Suméria e de Acade, rei das quatro extremidades, filho de Cambises, grande rei, rei de Anzã, neto de Ciro I descendente de Teispes de uma família [que] sempre [exerceu] a realeza”.

“Em sua última campanha militar contra os Massagetas, tribo de nômades que viviam na Ásia central, as tropas de Ciro foram derrotadas e ele foi morto”. Em todas as suas conquistas, Ciro se destacou pela “generosidade incomum no seu tempo, ao poupar seus inimigos vencidos, ou até empregá-los em cargos administrativos de seu império. Ciro também demonstrou tolerância religiosa ao manter intactas as instituições locais e até cultuar os deuses de regiões conquistadas, como quando entrou em Babilônia e consagrou-se rei no templo de Marduque. Ciro procurou manter todos os povos do império sob a administração de líderes locais, de forma que sob a soberania de um governo forte, muitos daqueles povos se viram em melhor situação sob os persas do que independentes. A habilidade política de Ciro, seguida pelos seus sucessores imediatos, assegurou a força e a unidade de uma vasta região, que ia da Anatólia ao Afeganistão, e do Cáucaso à Arábia, composta por uma miríade de povos diferentes, algo que jamais havia sido conseguido na História da humanidade até então”. Ciro de fato fez do Império Persa um dos maiores do mundo.

No primeiro ano de seu reinado, um segundo Templo foi então reiniciado, no mesmo local que o primeiro, sob a direção de Zorobabel, chefe da tribo de Judá, o qual liderou o primeiro grupo de judeus cativos de Babilônia de volta à Jerusalém: 42.360 pessoas, sem contar os servos.

Antes de principiar sua jornada, Zorobabel recebeu de Ciro “5.400 vasos de ouro e de prata que Nabucodonosor havia tomado do Templo de Salomão”. Ao se estabelecer na terra prometida, Zorobabel pôs-se a reedificar o Templo para o qual Ciro ofertara madeira, pedra e dinheiro. Do mesmo modo como fizera Salomão, “os construtores contrataram sidônios [fenícios, excelentes navegadores] e tírios [habitantes de Tiro, antiga Fenícia] para trazer cedros do Líbano”. Ao ser lançada a pedra do fundamento, com grande pompa e cerimônia religiosa, novamente o Salmo de Louvor a Deus, cantado por Salomão, se fez ouvir.

A estrutura deste segundo Templo, “embora não fosse nem de longe tão gloriosa como o Templo de Salomão, durou mais tempo”. Permaneceu por quase 500 anos. As obras prosseguiam, mas o povo de Judá, por ter estado fora de Israel por setenta anos, embora cativos do império babilônico, já não eram mais os mesmos. Agora eram chamados de judeus e não de israelitas. Muitos falavam basicamente o aramaico, e não o antigo hebraico. Tinham vivido na área rural e agora eram urbanos. O seu mundo também era diferente. Em vez de uma nação independente, o povo que retornara era mais uma comunidade religiosa, e os que não tinham sido exilados, não gostaram da ideia de devolver as terras aos que haviam retornado. Jerusalém por sua vez estava em ruínas, destruída que fora pelos babilônios. Apesar do entusiasmo por “estarem em casa”, era visível a insatisfação e muito trabalho havia por fazer… “A oposição, principalmente da parte dos samaritanos”, reclamando certa parte na construção, “desencorajou os construtores”. Como lhes foi recusado, os samaritanos passaram a fazer oposição ao trabalho de Zorobabel, até que o desânimo se espalhou influindo o próprio rei Dario, que então embargou a obra. A reconstrução ficou suspensa por 15 ou 16 anos. Mas o povo continuava construindo excelentes moradias. Veio então a voz da razão nos proféticos discursos de Ageu e Zacarias, incitando os judeus que se haviam voltado a outros interesses, a prosseguir com a obra. Funcionou. Zorobabel, Josué e todo o povo puseram mãos à obra, e à Zorobabel, grande líder israelita, ficou assegurada a proteção divina.

Este segundo Templo foi concluído no 6º ano de Dario, provavelmente no ano 515 a.C. “Pouco se sabe do projeto arquitetônico”. Sabe-se, porém, que “tinha refeitórios e salas de armazenagem e, sem dúvida, câmaras no teto e possivelmente outros prédios relacionados, seguindo as mesmas linhas que o Templo de Salomão. Este segundo Templo não continha a Arca do pacto, que parece ter desaparecido antes de Nabucodonosor ter capturado e saqueado o Templo de Salomão. Segundo o livro apócrifo de Primeiro Macabeus, havia um único candelabro em vez dos dez que havia no Templo de Salomão; o altar de ouro, a mesa dos pães da proposição e os vasos, bem como o altar da oferta queimada que, em vez de ser de cobre, como era no Templo de Salomão, é descrito como sendo de pedra. Este altar, depois de ser maculado pelo Rei Antíoco Epifânio (em 168 a.C.), foi reconstruído com pedras novas sob a direção de Judas Macabeu”.

Zorobabel era da descendência de David, tanto que seu nome consta no Antigo Testamento. Nos versos 12 e 13 do capítulo 1 do Evangelho segundo Mateus, e no verso 27 do capítulo 3 do Evangelho segundo Lucas, da como sendo ele pertencente à genealogia de Jesus Cristo.

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TEMPLO DE HERODES

Mas o segundo Templo reerguido por Zorobabel também veio a ser demolido. No século I a.C., Herodes o Grande ordena uma remodelação do Templo, considerada pelos judeus como uma violação ao sagrado. “Este Templo não é descrito em pormenores nas Escrituras. A principal fonte de informação é Flávio Josefo [historiador e apologista judaico-romano], que pessoalmente viu a estrutura e relata a respeito de sua construção em A Guerra Judaica. Josefo diz que Herodes reconstruiu o Templo no 15º ano de seu reinado, mas em Antiguidades Judaicas, diz que foi no 18º ano. A obra foi concluída seis anos antes da destruição do Templo. Por causa de seu ódio e desconfiança para com Herodes, os judeus não lhe permitiram reconstruir o Templo como ele se propunha fazer, sem que antes tivesse tudo preparado para o novo prédio. Por este motivo os judeus não consideravam este Templo como o terceiro, mas apenas como um Templo reconstruído”.

“Josefo escreve que Herodes dobrou o tamanho da área do Templo, ampliando as laterais do Monte Moriah com grandes muralhas de pedra e nivelando uma área no topo do monte”. O Pátio dos Gentios permitia a entrada dos gentios (não israelitas). Foi nele que Jesus expulsou os que tinham feito “da Casa de Seu Pai, uma casa de comércio”. O Pátio das Mulheres, elas podiam entrar e fazer suas orações; nesse Pátio, entre outras coisas estavam “os cofres do tesouro, perto de um dos quais, Jesus se encontrava quando elogiou a viúva por ter dado tudo o que possuía”. O Pátio de Israel, a ele tinha acesso “os homens que estivessem cerimonialmente limpos”. O Pátio dos Sacerdotes “correspondia ao Pátio do Tabernáculo”. A entrada do Santíssimo era guarnecida com uma linda cortina ornamentada. “Por ocasião da morte de Jesus, esta cortina se rasgou em duas partes, de alto a baixo, expondo o Santíssimo como não contendo a Arca do pacto… Em lugar da Arca havia uma laje de pedra em que o sumo sacerdote aspergia o sangue no Dia da Expiação…”

Com o propósito de agradar a Cesar, Herodes mandou construir num dos vértices da muralha a Torre Antonia, uma guarnição romana que dava acesso direto ao interior do pátio do Templo. Designado como “terceiro Templo”, não se podia mudar a sua arquitetura. Deus havia dado o modelo a David e ordenou que se seguisse o modelo por Ele predeterminado. A mudança que Herodes fez simbolizava para os judeus uma profanação. Construído na mesma plataforma que os anteriores, ficou conhecido como Templo de Herodes. O término da obra ocorreu provavelmente na última década que antecedeu o nascimento de Jesus. Todavia no ano 70, já na era cristã, foi também destruído, desta vez pelos romanos, sob o comando do Imperador Tito. “Durante o cerco romano contra Jerusalém, os judeus utilizaram a área do Templo como cidadela ou fortaleza. Eles mesmos atearam fogo nas colunatas, mas um soldado romano, contrariando a vontade do comandante romano Tito, ateou fogo ao próprio Templo, cumprindo assim as palavras de Jesus referentes aos prédios do Templo: “De modo algum ficará aqui pedra sobre pedra sem ser derrubada”.

Os romanos pouparam apenas parte do muro ocidental, hoje conhecido como O Muro das Lamentações, gigantesca parede de pedra, remanescente da muralha que cercava o Segundo Templo de Jerusalém, local sagrado de oração dos judeus. Há inclusive uma prece em que os judeus imploram pela reconstrução do Templo…

Logo acima da imensa muralha fica o Monte da Rocha onde foi construído o primeiro e depois o segundo Templo. As muralhas que cercam a cidade velha foram construídas há 500 anos durante o domínio de Jerusalém pelos otomanos. Uma parte da comunidade judaica acredita que um próximo Templo venha tomar forma novamente, não mais pelas mãos do homem, mas pela Vontade Divina. Segundo os rabinos, “os textos sagrados dizem que a Morada de Deus só poderá ressurgir das Mãos do Messias”, e de acordo com a previsão deles, “ninguém sabe exatamente quando Ele estará entre nós”. Diríamos nós, no entanto, que Ele já veio e fundou uma Nova Jerusalém, nela erguendo majestoso Templo dedicado ao Supremo Arquiteto do Universo, em sua manifestação cíclica avatárica, sob a égide de uma Nova Era e sem muralha alguma…
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Referências Bibliográficas:
A Maçonaria Tradicional – www.webtemplarios.cjb.net
Revistas das Religiões – ediçao nº 3 – Editora Abril – novembro/2003
The Temple Institute – www.templeinstitute.org
Wikipédia, a enciclopédia livre – http://pt.wikipedia.org
Secretaria Geral de Educação e Cultura do GOB

São Lourenço, 1º de dezembro de 2015

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